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Biblioteconomia 2.0 no Brasil: tercendo comentários

Postado por Carla Façanha On 13:14:00
Bisbliotando por aí, encontrei no Bibliotecários sem Fronteiras um post sobre Biblioteconomia 2.0 no Brasil.
Achei bastante relevante a discusão a que se propõe o post. E postei em sua página um comentário e que gostaria de compartilhar com vocês e quem saber propor uma fomentação do assunto em questão, incitando profissionais, professores e estudantes da Biblioteconomia a pensar e repensar sobre o assunto.









Vejo e louvo sua iniciativa em instigar os currículos e o ensino da Biblioteconomia no que tange a WEB 2.0. e observo seu post muito mais como proposta de incitar do que de criticar. Pois concordo com a colega do comentário anterior (Dora) qd coloca em questão: quem ministraria tais disciplinas, ou mesmo se teríamos professores que atingissem a demana. Sabemos as grandes dificuldades do acesso ainda a internet por grande parte da população e tb de nossos estudantes, e isso não é um discurso repetitivo, ou mesmo ultrapassado, quando falo em acesso a internet e principalmente ao acesso as ferramentas da web 2.0, falo em acesso diário, não de uma ou duas horas em uma lan-house, na faculdade...mas acesso em CASA, um acesso incessante e exaustivo. Não acredito em acesso desse tipo. Por exemplo, para se criar um blog ou mesmo atualizá-lo, atualizar o orkut, ou facebook, postar no twitter, pesquisar, estudar, bater papo,preciso muito mais do meras horinhas na net, não acha? Outra questão que gostaria tb aqui de instigar,é que a mudança curricular é um reflexo da insatisfação, seja de alunos, professores, frente das novas tendências e mudanças significativas no ensino da Biblioteconomia, e que muitas vezes essa mudança vem se refletindo em sala de aula,burlando os currículos, mesmo antes que esta mudança venha a ser discutida e aprovada em colegiado, por isso como saber até que ponto as disciplinas de um curso estão se voltando em diálogo com a web 2.0, é ainda difícil de descobrir... outro ponto é que a grande parte de professores de nossas universidades, não são considerados "nativos da web", nossos brinquedos na infancia, não eram notbooks, jogos ou mesmos celulares de ponta... joguinhos de encaixe e montagem, como os famosos quebra- cabeças, jogos que se moviam por intermédio de dados,bonecas e carrinhos, esses sim eram nossas ferramentas de infancia. Esses professores e me incluo nesta grande listagem, tem dificuldades em migrar para um universo estranho, complexo e diferente do que sua mente foi programada para lidar. Por vezes a luta é bastante dolorosa... Para se introduzir tais disciplinas nos cursos, incito tb outras questões referentes ao nossos laboratórios, muitas vezes problemáticos, e isso tb implicaria em uma mudança radical, pois primeiramente não se concebe um curso de Biblio sem um laboratório de informática próprio, e não de aceita uma universidade ficar com problemas no laborátório, uma, duas, e até três semanas em manutenção, como ficariam então essas disciplinas? É preciso uma visão que se estenda além dos muros da Biblioteconomia.Porém vejo com otimismo as mudanças que se aproximam, novas gerações e "nativos" estão se voltando para a questão do ensino, e em paceria com professores que sem temor se propoem em migrar visualizo com bons olhos o presente que se transforma!
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3 Response to "Biblioteconomia 2.0 no Brasil: tercendo comentários"

  1. Isac Said,

    Muito bom essa postagem, Carla! Fala-se bastante sobre a Web 2.0, Biblioteca 2.0, mas acredito que isso aida é de certa forma quase que utópico, se não estiver sendo drástico o bastante. Por mais que percebamos a Intenet adetrando na vidas das pessoas, isso é apenas uma parcela, não sei o quanto, mas acredito que seja pequena. Espero não ter escrito asneiras sem sentido. kk

     

  2. Vânia Lopes Said,

    Como adepta das ferramentas da Web 2.0 nas bibliotecas, não poderia deixar de comentar este post.
    De acordo com minhas leituras sobre a temática, considero, a cada dia, o aumento do interesse de organizações em adequar-se às novas ferramentas de comunicação veiculadas pela Internet. São uma forma de manifestação em mecanismos dispostos à internautas, tanto "nativos" digitais, quanto aos imigrantes digitais. Aos poucos, a sociedade está interconectada nas Redes da Web. A biblioteca, como uma organização de conhecimento e prestadora de serviços com lucros intangíveis (memória e informação), deve também estar atrelada a essas mudanças. Claro que não em demasia.

    Se continuarmos achando que é utopia, não sairemos nunca detrás do balcão, nem deixaremos de possuir os esteriótipos característicos da nossa profissão.

    É isso.

    EXCELENTE POST!

     

  3. Vânia Lopes Said,

    Acho interessantes acrescentar esta entrevista feita pelo Gustavo Henn ao Tiago Murakami para falar sobre o ensino de Biblioteca 2.0 no Brasil.

    O link é este: http://www.vimeo.com/7035489

     

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    Eu sou assim...

    Minha foto
    Fortaleza/ Juazeiro do Norte, Ceará, Brazil
    Professora em Juazeiro do Norte pela UFC Campos Cariri e apaixonada pelas boas coisas da vida: Deus, família, meu esposo, amigos, biblioteconomia... Mestranda em CI pela UFPB com o tema de pesquisa intitulado "Uma proposta de categorização dos ex-votos do Casarão: o museus do Padre Cícero em Juazeiro do Norte". Atuo na área de Recursos e Serviços de Informação. Outros nteresses de pesquisa: memória e representação da informação.
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