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Ranganathan continua em cena: recensão

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Google volta a defender acordo para digitalização de livros

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O Filme Central do Brasil: um olhar diferente

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A fusão entre o silêncio e o contraste da modernidade

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Reflexões de Milanesi em seu blog

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Empresa argumenta que acordo não prejudicará as bibliotecas.


Departamento da Justiça dos EUA fala em violação de direitos autorais.
O Google argumentou de forma veemente e eloquente que o acordo a que chegou com a Authors Guild para digitalizar milhões de livros é legal e contribuirá para o conhecimento humano.


O ambicioso plano do Google foi elogiado por expandir o acesso aos livros, mas o Departamento da Justiça dos Estados Unidos o criticou em 4 de fevereiro por diversos motivos, argumentando que constituía uma potencial violação de leis antitruste e de direitos autorais.



O Google discordou, afirmando na quinta-feira (11) que o acordo reformulado respeita as leis. "Com uma possível exceção significativa, as partes tentaram implementar todas as sugestões que os EUA (Departamento da Justiça) fizeram em seus comentários de setembro", afirmou o grupo líder em buscas na Web.



A exceção foi uma decisão de manter os livros como parte do projeto, a não ser que os autores peçam especificamente a exclusão. Localizar todos os autores em questão e conseguir que assinem autorização para o programa "evisceraria os propósitos do acordo reformulado", afirmou a companhia.



O Google também argumentou que o acordo não prejudicará as bibliotecas e que não vai impor qualquer obstáculo a outros grupos interessados em digitalizar livros.



"O acordo permitirá que as partes tornem disponíveis para pessoas de todo o país milhões de livros que estão fora de catálogo", afirmou o Google em sua petição. "É esse exatamente o tipo de inovação benéfica que as leis antitruste foram criadas para encorajar, e não frustrar."



O Google também criticou empresas rivais, apontando para o fato de que a Microsoft havia abandonado seu projeto com relação a livros.



"Concorrentes como a Amazon.com despertam ansiedades sobre a potencial posição de mercado do Google, mas ignoram seu próprio domínio inabalável do mercado", afirmou o Google em sua petição.



A Open Book Alliance, formada por rivais empresariais do Google, algumas bibliotecas, grupos de escritores e outros consórcios de digitalização de livros, rejeitou os argumentos do Google.



"Apesar das manobras dos advogados do Google, o acordo revisto ainda oferece ao gigante das buscas e da publicidade online acesso exclusivo a livros que a empresa escaneou ilegalmente em detrimento de consumidores, autores e da competição", afirma o grupo em comunicado.



Um juiz norte-americano marcou uma audiência sobre o acordo do Google para 18 de fevereiro.



O acordo modificado foi acertado para resolver um processo coletivo aberto contra o Google por autores e editores que acusaram a empresa de infração de direito autoral ao escanear livros de bibliotecas de quatro universidades e da Biblioteca Pública de Nova York.



O Departamento de Justiça dos EUA recomendou em setembro que o novo acerto fosse rejeitado. Diante dessa e de outras oposições, o Google e o grupo de autores e editores fizeram uma série de mudanças ao acordo em novembro que não conseguiram eliminar as críticas ao projeto. 


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Biblioteconomia do Cariri em DESTAQUE

Postado por Carla Façanha On 12:30:00 0 comentários


Projeto organiza acervo documental de Juazeiro:



A nova servidora e estudante de biblioteconomia (UFC) do campus de Juazeiro do Norte Erivana D arc Daniel elaborou e coordena projeto de organização e implantação do acervo documental histórico, educacional e memorial dessa sede. Para execução dos trabalhos, que iniciou desde o último dia 12 de janeiro, ela conta com a ajuda de 13 outros alunos do 4º semestre do mesmo curso universitário, que receberão, ao final do trabalho, certificado do IFCE, atestando as atividades desenvolvidas.
A primeira etapa do projeto – a de triagem de mais de 5000 itens documentais em texto, áudio, vídeo e imagem- já foi concluída. Agora Erivana virá ao campus de Fortaleza conhecer melhor as técnicas de classificação e catalogação para repassar aos demais participantes. O acervo será organizado ao longo dos meses de fevereiro e março e acomodado em uma sala que está sendo preparada em Juazeiro para receber adequadamente o material. Também está prevista a seleção de um estagiário da UFC para assumir o atendimento do núcleo de documentação, que deve começar a funcionar no segundo semestre deste ano. O objetivo da iniciativa é facilitar o acesso a documentos relativos ao campus de Juazeiro do Norte. Foto: arquivo.
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Biblioteca no Carandiru

Postado por Carla Façanha On 11:01:00 0 comentários

Veja que coisa mais magnífíca essa biblioteca! Fonte retirada do G1 Gllobo Notícias, onde vc pode conferir a reportagem na íntegra de Fernanda Calgaro. Confira também as fotos em 360º das áreas interna e externa. A Biblioteca teve um custo foi de 12,5 milhões e seu acervo possui 30 mil itens. UAUUUU! Quero muito conhecer!


Ampliar FotoFoto: Daigo Oliva/G1

Área externa da Biblioteca de São Paulo, que vai abrigar um café e espaço para atividades e oficinas (Foto: Daigo Oliva/G1)

No local onde funcionava a Casa de Detenção do Carandiru, na Zona Norte de São Paulo, será inaugurada nesta segunda-feira (8) a Biblioteca de São Paulo. A abertura ao público será na terça.

Com pufes coloridos e poltronas confortáveis, o novo espaço cultural, que ocupa um pavilhão de 4.257 m2, foge do estereótipo da biblioteca pública com ar austero e lembra mais uma livraria moderna de grande rede.

A inauguração marca a etapa final da mudança do lugar que chegou a ser o maior presídio da América Latina, com cerca de 8.000 presos e foco de constantes rebeliões e fugas. A transformação começou em 2002, quando os primeiros pavilhões com as celas foram implodidos e deram origem, anos depois, ao Parque da Juventude. Dos sete pavilhões originais, somente dois foram mantidos e, depois de reformados, passaram a abrigar uma escola técnica.

"É com muita alegria que vamos ocupar esse lugar de tão triste memória”, afirma o secretário estadual de Cultura, João Sayad.

A biblioteca foi pensada com o objetivo de incentivar a leitura e será um centro de treinamento para todas as bibliotecas municipais que existem no estado de São Paulo.

"O frequentador vai encontrar os livros expostos pela capa, sem pretensão didática ou de erudição. Vão estar ali os livros mais procurados e os lançamentos recentes. O local pretende ser uma biblioteca que chama o público para ler. Vai ter Playboy, Claudia, Capricho e Caras", enumera Sayad.

  

 O prédio da biblioteca foi erguido inicialmente com a proposta de abrigar eventos e exposições, mas ficou fechado por alguns anos, sem nunca ter sido usado. Por causa das dimensões e do fácil acesso -fica em frente à estação do metrô Carandiru- foi escolhido para a biblioteca.

Da construção original, que, com suas paredes de vidro, privilegia a integração com o verde do parque, pouco precisou ser mudado. "As intervenções incluíram colocação de revestimento e isolamento acústico, mas a estrutura não foi mexida", afirma a idealizadora e gestora do projeto, Adriana Ferrari, assessora de gabinete da secretaria.

O investimento de implantação foi de R$ 12,5 milhões (R$ 10 milhões do estado e R$ 2,5 milhões do Ministério da Cultura). O custeio será de R$ 4 milhões. Uma verba adicional de R$ 1 milhão deve ser destinada todo ano para a atualização do acervo.

Com cerca de 30 mil itens, que incluem livros, DVDs, CDs, revistas, quadrinhos e jornais, a biblioteca dispõe de equipamentos de última geração, como um terminal de auto-atendimento, que permite ao usuário cadastrado liberar o empréstimo sozinho. Também há a preocupação com acessibilidade: o local tem de elevador e impressora em braile a software que faz a leitura em voz alta. O acesso à internet será de graça e computadores estão espalhados por todos os lados.

"A ideia é usar esses recursos concorrentes do livro, como a internet, a música e o DVD, para atrair o interesse pela leitura", diz Adriana. De "Dom Casmurro" ao "Diário de Bridget Jones", o acervo promete agradar a todos os gostos e ter um pouco de tudo.


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    Eu sou assim...

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    Fortaleza/ Juazeiro do Norte, Ceará, Brazil
    Professora em Juazeiro do Norte pela UFC Campos Cariri e apaixonada pelas boas coisas da vida: Deus, família, meu esposo, amigos, biblioteconomia... Mestranda em CI pela UFPB com o tema de pesquisa intitulado "Uma proposta de categorização dos ex-votos do Casarão: o museus do Padre Cícero em Juazeiro do Norte". Atuo na área de Recursos e Serviços de Informação. Outros nteresses de pesquisa: memória e representação da informação.
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