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Johanna Smit : quem é?

Postado por Carla Façanha On 16:40:00 0 comentários
Gente, bisbliotando por aí, olha a foto rara que encontrei. Johanna Smit em 1968! 
Johana possui graduação em biblioteconomia e documentação pela Universidade de São Paulo (1970), mestrado em Documentação - Ecole Pratique des Hautes Etudes (1973) e doutorado em Análise do discurso pela Universidade de Paris-I (1977). Foi adjunta do representante de área na CAPES por dois mandatos. Atualmente exerce sua função de docente junto ao Departamento de Biblioteconomia e Documentação da ECA/USP e dirige o Arquivo Geral da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Ciência da Informação, atuando principalmente nos seguintes temas: ciencia da informacao, arquivologia, arquivo fotografico, vocabulário controlado e organização da informação. Quem quiser saber um pouco mais sobre Johana Smit pode ver seu curriculun lattes ou então veja o post "A trajetória de Johanna Smit (Um 'post-homenagem')" do blog do Abrapira, lá você encontra alguns vídeos de entrevistas, onde poderá conhecer um pouco mais desta pesquisadora, referência nacional nos campos de arquivos e documentação audiovisual.


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O museu como meio de comunicação

Postado por Carla Façanha On 16:22:00 0 comentários

Museus brasileiros desenvolvem suas ferramentas na internet e começam a encarar um novo papel cultural

Paula Alzugaray
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MAIS QUE UMA VISITA 
Museus nacionais começam a firmar
presença em redes sociais e a criar seus próprios canais online
Desde a inauguração da nova sede, em 2008, a Fundação Iberê Camargo, de Porto Alegre, realizou sete exposições, com palestras e mesas de debate, que foram devidamente documentadas em vídeo e gravadas em áudio. Elas estão disponibilizadas para visitas virtuais e em podcasts (arquivos em áudio) no site do museu. Já o MIS-SP, desde sua reinauguração em 2009, colocou a vida virtual em sua agenda de prioridades e, com o uso de uma plataforma livre, criou uma comunidade digital, a Rede MIS. A Fundação Iberê Camargo e o novo MIS são instituições reestruturadas no contexto do novo século, à luz das necessidades de um público habituado a ter toda a informação do  mundo ao alcance de um clique. Por isso, tendem a reconhecer suas ferramentas digitais não como mecanismos de armazenamento de dados, mas como veículos de comunicação, de produção de conhecimento em tempo real e de fomentação de uma participação mais ativa do público.
No Brasil, com todas as dificuldades que os museus têm para colocar seus projetos institucionais em andamento, a maioria dos sites ainda está correndo atrás do básico: fazer a digitalização dos acervos e atualizar seu banco de dados online. Em março, o Masp conseguiu disponibilizar para consulta virtual imagens e fichas técnicas de 10% de seu acervo de oito mil peças de arte ocidental do século IV até hoje. Já é um avanço. Mas a nova categoria de “visitantes virtuais” ainda se ressente. Diante de uma lista de 20 sites de instituições brasileiras, oferecida em istoé.com.br, ficou claro que o brasileiro quer mais interatividade. “Falta aproveitar melhor as ferramentas da web 2.0, a fim de criar um espaço em que os usuários possam participar, comentar e acrescentar ao acervo dos museus”, opina a internauta Camila Piovesana.
“Os sites dos museus no Brasil ainda são piores do que os de supermercados. Há um problema conceitual que nossos museus não veem: museus são canais de distribuição e devem ser pensados como veículos”, afirma Patricia Canetti, responsável pelo site do MIS-SP e gestora do canalcontemporaneo.art. br, lançado em 2000 como comunidade digital focada na arte contemporânea. Com a popularização das potencialidades interativas da web 2.0., os blogs, os arquivos de compartilhamento audiovisual e as redes sociais se tornaram tão importantes para os museus quanto os seus espaços físicos. A adesão a uma estrutura wiki, em que todos contribuem e editam informações, tem sido uma tendência seguida por sites de diferentes museus ao redor do mundo. A Museum and the Web 2010, conferência anual sobre os museus e as mídias digitais, que aconteceu entre os dias 13 e 17 de abril, no Colorado, EUA, teve um enorme contingente de palestrantes que dedicaram suas falas à implantação de estruturas semelhantes à Wikipédia. O Indianapolis Museum of Art (IMA) anunciou um serviço de consulta chamado IMA LAB, que permite aos internautas acompanhar detalhes como orçamento, estatísticas de consumo de energia da instituição e obras em empréstimo; e o whitney.org acaba de lançar o Artist Wiki Project que oferece aos artistas as ferramentas para a edição de informações.
Ainda não temos nos sites brasileiros nada parecido com as plataformas wiki, mas há outros dados que determinam a qualidade de um museu online: o uso de mídias em múltiplos formatos, a criação de maneiras inovadoras de complementar exposições físicas e a concepção de formas criativas de cativar a participação da audiência. Antenada, a pinacoteca.org.br disponibiliza o projeto “Museu Para Todos”, em que o internauta acessa links, fóruns e textos de apoio à compreensão das mostras. Também é interessante notar como uma ferramenta virtual pode ajudar a mudar o museu físico. Um bom exemplo é a sessão Como Participar no site do MAM-SP, que dá o passo a passo sobre como apoiar o museu e expõe os benefícios de tornar-se um parceiro.
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Colaborou Nina Gazire
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    Fortaleza/ Juazeiro do Norte, Ceará, Brazil
    Professora em Juazeiro do Norte pela UFC Campos Cariri e apaixonada pelas boas coisas da vida: Deus, família, meu esposo, amigos, biblioteconomia... Mestranda em CI pela UFPB com o tema de pesquisa intitulado "Uma proposta de categorização dos ex-votos do Casarão: o museus do Padre Cícero em Juazeiro do Norte". Atuo na área de Recursos e Serviços de Informação. Outros nteresses de pesquisa: memória e representação da informação.
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